A ultrassonografia de mamas é um dos principais exames de imagem utilizados para investigar alterações no tecido mamário e complementar o diagnóstico feito pela mamografia. Trata-se de um método não invasivo, indolor e seguro, que desempenha um papel essencial tanto na prevenção quanto no acompanhamento de doenças da mama.
Embora muitas mulheres acreditem que a ultrassonografia substitua a mamografia, na verdade, os dois exames se complementam.
Enquanto a mamografia é ideal para o rastreamento populacional e a detecção precoce de microcalcificações, a ultrassonografia é especialmente útil para avaliar detalhes que podem passar despercebidos em imagens radiográficas.
A ultrassonografia, também conhecida como ecografia mamária, é um exame que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens em tempo real do tecido mamário. Essas ondas não emitem radiação ionizante, o que torna o exame totalmente seguro, inclusive para mulheres jovens, gestantes e lactantes.
O exame é realizado com um transdutor que desliza sobre a pele da mama e da região axilar, utilizando um gel condutor para facilitar o contato. As imagens são transmitidas para um monitor, permitindo ao médico radiologista identificar nódulos, cistos, inflamações, alterações nos ductos mamários e características do tecido.
Por sua precisão e segurança, a ultrassonografia é amplamente empregada tanto para investigação de sintomas quanto para acompanhamento de alterações benignas ou suspeitas detectadas em outros exames.
A ultrassonografia é recomendada em diferentes situações, dependendo da idade da paciente, do histórico familiar e dos achados clínicos.
As indicações mais comuns incluem:
Em casos de histórico familiar de câncer de mama ou mutação genética (BRCA1 e BRCA2), o médico pode recomendar uma rotina de rastreamento que inclua tanto a mamografia quanto a ultrassonografia, de forma alternada ou combinada.

A principal diferença entre os dois exames está na forma como as imagens são geradas e no tipo de informação obtida.
A mamografia utiliza raios X e é capaz de identificar microcalcificações e pequenas lesões suspeitas que muitas vezes não são visíveis em outros métodos. É o exame mais indicado para o rastreamento populacional, principalmente entre mulheres de 50 a 69 anos.
Já a ultrassonografia não usa radiação e é indicada para mulheres jovens, gestantes e pacientes com mamas densas, além de ser ideal para diferenciar lesões sólidas de císticas. Ela também é essencial para orientar biópsias mamárias, guiando a coleta precisa de amostras de tecido.
Quando os dois exames são realizados em conjunto, o diagnóstico é muito mais completo e confiável, pois cada método fornece informações complementares.
Entre os principais benefícios da ultrassonografia mamária estão:
Essas características fazem da ultrassonografia um exame fundamental no cuidado preventivo e na detecção precoce do câncer de mama.
O exame é realizado em ambiente tranquilo e reservado. A paciente deita-se na maca, e o médico aplica um gel transparente sobre as mamas e axilas. Em seguida, desliza o transdutor para captar as imagens, que são exibidas em tempo real no monitor.
O processo é indolor, dura em média 15 minutos e não requer preparação especial. A paciente pode retomar suas atividades normalmente logo após o exame.
A combinação entre mamografia e ultrassonografia é a estratégia mais eficaz para o diagnóstico precoce de doenças mamárias.
Enquanto a mamografia detecta microcalcificações e pequenas lesões suspeitas, o ultrassom fornece detalhes sobre sua composição e limites. Essa dupla avaliação aumenta a taxa de detecção de câncer de mama em até 30%, especialmente em mulheres com tecido mamário denso.
O médico mastologista ou ginecologista é o responsável por indicar quando a associação dos exames é necessária, considerando idade, sintomas e histórico pessoal ou familiar.

Para garantir a qualidade das imagens e a precisão dos resultados, é importante seguir algumas recomendações:
Esses cuidados ajudam o radiologista a obter uma análise mais detalhada e comparativa, contribuindo para diagnósticos mais assertivos.
A ultrassonografia é uma ferramenta essencial na detecção precoce do câncer de mama e de outras alterações benignas. Sua capacidade de revelar estruturas internas em tempo real permite identificar lesões em estágios iniciais, favorecendo tratamentos menos invasivos e com melhores resultados.
Ela também tem papel fundamental no monitoramento contínuo da saúde mamária, permitindo o acompanhamento de alterações já conhecidas e garantindo tranquilidade à paciente.
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