A elastografia é um exame que utiliza técnicas modernas na investigação de doenças no fígado, tireoide e mama. Com o auxílio de ondas sonoras, o exame permite avaliar a velocidade da propagação dessas ondas nos tecidos do corpo. A seguir, conheça as principais indicações para a elastografia.
O exame de elastografia é uma técnica de diagnóstico muito moderna. Contudo, o exame está disponível nas melhores clínicas de diagnóstico por imagem. O corpo humano é formado por uma elasticidade específica. As alterações nessa elasticidade podem indicar a presença de problemas ou doenças. Desse modo, o exame avalia a elasticidade, observando se existe rigidez maior que o normal, usando ondas sonoras.
Simples e indolor, o exame não é invasivo, e apresenta alta eficácia para diagnosticar doenças relacionadas ao fígado, tireoide e mamas. Além disso, a elastografia é feita como uma alternativa à biópsia, permitindo a identificação ou exclusão de doenças, avaliando complicações e indicando riscos ao ajudar na verificação do estágio de certas patologias.
A indicação da elastografia é feita quando há suspeita de doenças que podem alterar a rigidez do tecido. Entre elas, nódulos, fibroses e alterações vasculares, por exemplo.
É feita para diagnosticar doenças hepáticas, como a esteatose (presença de gordura no fígado), e a fibrose, processo de formação de tecidos de cicatrização no fígado. Além disso, a elastografia é feita para detectar tumores em regiões como mamas e tireoide, assim como para diferenciar nódulos benignos de cancerígenos.
A elastografia hepática pode durar entre 5 a 15 minutos. Em alguns casos, o jejum pode ser necessário. No entanto, cabe ao médico decidir. Quando feito no fígado, a elastografia permite diagnosticar não só a esteatose e fibrose, como também hepatites, cirrose, Doença de Wilson, entre outras. Também pode ser feito para acompanhar o tratamento, visto que permite avaliar a melhora ou piora do tecido hepático.
O aparecimento de nódulos na tireoide é um problema frequente. Entretanto, 90% dos nódulos identificados são benignos. A elastografia permite substituir a biópsia quando é necessário identificar tais nódulos. Além de indolor, rápido e não-invasivo, também dispensa preparação prévia na maioria dos casos.
O aparecimento de nódulos na tireoide é um problema frequente. Entretanto, 90% dos nódulos identificados são benignos. A elastografia permite substituir a biópsia quando é necessário identificar tais nódulos. Além de indolor, rápido e não-invasivo, também dispensa preparação prévia na maioria dos casos.
O diagnóstico precoce é um dos principais desafios diante do câncer de mama. Em ultrassons, o índice de falsos-negativos pode ser de até 78%. Esse número pode ser ainda maior quando o tumor é menor a 5mm. Desse modo, muitas mulheres podem descobrir a doença já em estágios mais avançados, diminuindo as chances de cura e aumentando as complicações para o tratamento.
Isso acontece porque grande parte dos tumores de mama são formados por tecidos com a mesma ecotextura dos tecidos ao seu redor. Por isso, em algumas situações o tumor não é identificado em um ultrassom de escala cinza. Contudo, os tumores apresentam menor elasticidade que as mamas. Dessa forma, são facilmente vistos na elastografia.
Para fazer o exame de elastografia, o médico usa um aparelho com função similar a um alto-falante, emitindo ondas sonoras. Essas ondas permitem ao profissional avaliar as condições de elasticidade do órgão examinado. Assim, quanto mais rígido o órgão, mais rápido se propagam as ondas sonoras emitidas pelo aparelho, aumentando o indicativo de que existem problemas.
Similar a um ultrassom comum, o exame de elastografia é feito com o paciente deitado sob a maca. O médico então desliza uma sonda sob seu abdome, mama ou tireoide, com o auxílio de gel. Dessa forma, imagens são geradas na tela do aparelho em tempo real.
Você pôde conferir as principais indicações para que o exame de elastografia seja feito. Por ser uma técnica rápida, indolor e não-invasiva, a elastografia apresenta muitas vantagens, principalmente ao ser uma alternativa para a biópsia. Além disso, é feita como método preventivo. Contudo, o exame ainda é realizado somente em clínicas de diagnóstico por imagem especializadas, como a Clínica CEU.
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