A densitometria óssea é um dos principais exames para identificar a osteoporose, doença degenerativa caracterizada pelo desgaste de ossos que atinge homens e mulheres em idade adulta. Com o início da menopausa feminina, a partir dos 45 anos, os níveis de estrógeno diminuem, permitindo o desgaste rápido de células dos ossos. 

Por se tratar de uma doença silenciosa, a densitometria óssea tem papel importante, principalmente em pessoas em idade madura, como na terceira idade.  

A seguir, entenda a importância da densitometria óssea, exame geralmente indicado para idosos, mas que pode ser realizado por diferentes faixas etárias.

O que é a densitometria óssea?

A densitometria óssea é o exame que se baseia na medida da densidade do tecido ósseo no corpo, e faz uso de baixa quantidade de radiação. É um teste indolor e o resultado é imediato. O exame compara a densidade de tecido ósseo do paciente do mesmo sexo e a densidade óssea esperada para aquela faixa etária. 

Com o cruzamento de dados, é possível determinar o risco de fratura apresentado pelo paciente. Quanto menor a densidade mineral óssea, maior o risco de fraturas. A densitometria óssea é solicitada para identificar a falta de cálcio nos ossos, assim como a densidade e mineralização. 

Dessa maneira, o exame é indicado para avaliar se o indivíduo apresenta doenças como osteoporose e osteopenia (perda de massa óssea). 

A vantagem da densitometria óssea é que, por meio do exame, o médico pode identificar a perda mineral ainda em estágio inicial, quando essa condição ainda não pode ser visualizada por exames de raio-x. 

Atualmente, o método é um dos mais modernos da medicina. Sua realização é feita por meio de aparelho computadorizado com baixa dose de radiação. Por esse motivo, não apresenta riscos para a saúde do paciente ou do técnico responsável.

Como funciona o exame?

Para a realização da densitometria óssea, o paciente deve deitar-se sob o aparelho. Assim, um laser passa sobre as partes do corpo do indivíduo para analisá-las, visando medir a quantidade de radiação por eles absorvida. O teste avalia as áreas do corpo que estão mais sujeitas aos riscos de fraturas: a coluna lombar, o terço distal do rádio e a região próxima ao fêmur. 

Por que a densitometria óssea é tão importante para a idade madura?

De forma geral, a densitometria óssea é utilizada na terceira idade para obter o diagnóstico precoce de osteoporose e osteopenia. Assim, é possível prevenir fraturas espontâneas ósseas, principalmente em regiões como o colo de fêmur, local que influencia diretamente na qualidade de vida do idoso.

Como as doenças que afetam a massa óssea estão relacionadas ao envelhecimento, a realização da densitometria óssea acontece a partir dos 50 anos, principalmente entre as mulheres. 

Afinal, a população feminina é a mais atingida, já que, com a menopausa, a queda da produção de hormônios afeta diretamente a recomposição das células dos ossos, processo natural que ocorre ao longo de toda a vida.

Já indivíduos com histórico familiar de osteoporose ou fratura óssea não precisam esperar a melhor idade para procurar o consultório médico. 

Assim como pacientes que possuem baixo peso, alterações na tireoide, doenças reumáticas, gastrointestinais ou cálculo renal também são mais suscetíveis a desenvolver esse tipo de doença. 

O uso de tabaco e corticoides são hábitos que podem gerar maior predisposição para perda de minerais da massa óssea, levando pessoas com tais hábitos a apresentarem a necessidade da realização do exame.

Onde fazer a densitometria óssea em Belo Horizonte?

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É fundamental buscar uma clínica especializada para realizar o exame, como a Clínica CEU, certificada pela Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo, Abrasso, no Programa de Qualidade – PROQUAD.

O Programa de Qualidade em Densitometria (ProQuaD) é um programa com finalidade educativa desenvolvido para avaliar, monitorar, dar suporte e certificar serviços de densitometria que têm como objetivo a busca pela excelência na prática do método. Isto significa que na Clínica CEU, você pode contar com maior controle dos processos e princípios que regem a densitometria óssea, assim como padrões de qualidade. 

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